“Na região de Chiang-Shih, no estado de Song, há
lindas florestas de plátanos, amoreiras e ciprestes. Acontece que, quando
atingem dois ou três palmos de altura, algumas dessas árvores são cortadas para
servir de poleiros; das que medem quatro ou cinco palmos, há algumas que são
cortadas para fazer estacas e, das que chegam aos sete e oito palmos, muitas
são serradas para tábuas de caixões. Assim, nenhuma destas chegou ao termo
natural da sua vida, nem pôde desfrutar, do alto do seu cume, a imagem do mundo
para a qual tinha sido criada e, a meio do seu destino, caiu sob golpes do
machado. Este é o perigo de se ser útil...;”
Ichonang-Tseu
10 comentários:
Lá está o homenzinho a querer imitar a natureza na sua reciclagem natural, julgando estar ciente de que consegue imitá-la. Infelizmente somente a destrói, sempe à conta do negócio, dinheiro e poder :((( !
Eu já vejo uma fase da minha vida em que fui muito estúpida, pois fazia de tudo para ser útil a alguém. Recebi o troco. Só não cheguei ao ponto de virar madeira para caixão, mas cheguei a virar estaca.
Podíamos fazer muita coisa, mas tinhamos obrigação de nos lembrarmos sempre deste Planeta Terra que nos acolhe há milhares de anos e que nunca nos pediu nada em troca.
O que vamos deixar aos nossos netos :((( ???!!!
Ricardo,
você interpretou o texto visando um carater coletivo, genérico. Para mim, há 40 anos, vivi um drama que só fui reconhecer mais tarde, após a leitura desse texto, e aprendi que ser útil por algum tempo, sem pensar nas consequências, pode fazer você virar tábua de dimensões diferentes...felizmente acordei a tempo de não virar tábua de caixão.
Abraço.
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Hi Rajani, I tried to visit your profile but it seems impossible, as they put a stripe over half of it.
Regards from Brazil,
Sônia
Talvez só ás vezes exista esse perigo e noutras possa haver o ser útil correspondido
É possível quando há amor.😘
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