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terça-feira, 27 de setembro de 2022

DIFICULDADE COM UM TEMA




👨👩👦👧Confesso que quando tenho dificuldade com um tema procuro me afastar dele. Teria outra opção: enfrentá-lo. Mas ainda não tendo confiança no quanto estaria preparada para argumentar no caso, fico "na minha". Sou bem ciente do porque desse afastamento. Não tenho argumentos nem condições de analisar o porque de tanta dificuldade. Mas consultando meu passado, minha infância, posso adivinhar o motivo dessa deficiência em mim.💥💓💣👐

Os fatos que marcaram minha infância são tão fortes no inconsciente que dificilmente posso lidar com eles isenta de emoção,. É melhor, portanto, manter um certo afastamento já que não vou resolver o assunto batendo de frente,👏👈👉👰👹💆👎


terça-feira, 13 de setembro de 2022

o poder da mente e/ou o poder de Deus

 


Quando escrevo é sempre sobre uma experiência pessoal. Não sei inventar histórias. Só sei contar histórias que aconteceram na minha vida. Ontem aconteceu um fato que gostaria de compartilhar.

 Andando com minhas cachorras encontrei chaves do carro marca Honda. Fiquei com vontade de encontrar o/a dono/a, pois já perdi um chaveiro cheio e sei o trabalho e despesa para fazer chaves novas. Bem, achei que o melhor a fazer seria entregar numa pequena empresa na mesma rua, assim haveria maior probabilidade de o chaveiro ser encontrado. Ainda testei a chave num veículo da marca Honda, estacionado na rua, mas não resultou. Resolvi deixar a cargo do destino, pensando forte no desejo de que as chaves fossem encontradas.
 
Aí vem o que eu chamaria de "pequeno milagre de Deus ou da mente". 
Hoje cedo saí novamente com as cachorras e vi um senhor procurando algo debaixo de um carro, cuja marca era Honda. Em seguida ele me viu e comentou: "puxa, tinha esperança de achar minhas chaves debaixo do carro mas não estão. Eu disse "Mas eu sei onde estão porque achei-as ontem". Expliquei como poderia buscá-las e ele saiu agradecido. Ainda o vi voltando-se para trás e me acenando com o chaveiro na mão, saíndo da pequena empresa que indiquei.

Minha alma ficou cheia de alegria por este acontecimento!

domingo, 11 de setembro de 2022

relação custo-benefício

A primeira vez em que prestei mais atenção ao termo "custo-benefício" foi durante o horário de almoço, no meu trabalho como secretária bi-lingue de uma multinacional. Tinha meus trinta e poucos anos e vivia uma fase difícil, em que, recém separada de um casamento fracassado, engolia a refeição mais preocupada com assuntos domésticos, sem me envolver com muitos papos. Mas eis que na mesa ao lado ouvi uma conversa à qual decidi prestar atenção. Lembro-me quando uma das moças, com ar muito resoluto, falou: "eu escolho namorado como quem compra uma geladeira; vejo sempre a relação custo-benefício"! Aquilo foi um soco no meu peito. Nunca tinha pensado nisso. Pra mim assunto do coração era coisa pra se tratar com o coração. Foi aí que começou o erro. Nunca fui orientada nessa matéria, minha mãe com seus problemas de saúde, pouco se envolvia com os namoros das filhas. Acabamos por escolher os parceiros sem a mínima orientação e deu no que deu! Custei a metabolizar a regra do custo-benefício, pois nunca havia vivido essa experiência. Não é à toa que sempre ouvia minha mãe dizer à minha irmã: "a Sônia é muto ingênua. Acredita em todo mundo". Não gostava de ouvir isso, mas não sabia como consertar a falha. Até hoje tenho um resto de ingenuidade, uma tendência a não enxergar todos os lados de uma questão. Mas aí entra em cena uma ajuda preciosa: os dois filhos que colocam uma luz no meu caminho e me fazem perceber que não sou obrigada a responder na hora a tudo o que me perguntam. Posso pensar primeiro e dar a resposta mais tarde. Isso tem me ajudado...e muito

Um adendo à postagem acima:

não estou mais ariando as panelas; pra que? Não vem ninguém à minha casa inspecioná-las, e pelo tempo que já vivi elas vão ficar brilhando mais do que eu por que? Quem tem que brilhar daqui pra frente é minha alma!!!

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

AS SEQUELAS




Nunca prestei atenção a elas. Os eventos traumáticos de que fui vítima |(quedas, acidentes, etc.) foram dolorosos e precisei de um certo tempo para que me recuperasse. Dor e imobilidade temporárias deixaram-me de cama, depois no sofá, com movimentos controlados por muletas e apôio em cadeiras até chegar ao banheiro e cozinha; muito tempo refletindo sobre até quando permaneceria nessa semi-mobilidade que me atormentava mente e alma... Aos poucos, me recuperando, nem procurei uma fisioterapia necessária, devido às sequelas que ficaram dos tombos e acidente de carro que sofri. Era plena época da pandemia da Covid-19 e achei que poderia me arriscar a ser infectada pela doença, caso fosse a algum hospital ou clínica para tratamento,  acrescentando um problema a mais aos que já tinha. Pois bem, depois de 2 anos, com as sequelas dos tombos e do acidente, percebi que isso vai durar enquanto eu viver. A dor aguda e imobilidade provisória passaram. Hoje sinto dor crônica em certos locais do corpo e sei que já é tarde para tentar a cura. Amigos do blog, cuidado com AS SEQUELAS. Podem, de uma certa forma, gerar desconforto e dor que, tudo somado, dividido e chegado a um resultado, signifique mais que o previsto!!!