Quando era pequena, lá pelos 4 a 6 anos, costumava brincar de "osso da sorte" com meus pais, tia ou avó.
Sentada na cozinha, depois do almoço ou janta, sempre eu procurava o tal osso da sorte caso houvesse frango na refeição.
Hoje separei um osso do peito do frango(o da sorte) e reparei, perplexa, que o tamanho desse osso, agora, é bem menor do que antes, quando eu era pequena.
Claro, a gente cresce e as coisas vão tomando outra dimensão. Talvez naquela casa em que morei, que chamávamos de "chalé", onde explorei cada centímetro, as coisas não fossem tão grandes como eu as viia (mas para mim eram), O que é verdade: o tamanho que tinham, ou o tamanho que têm agora?
Daí se conclui que tudo é relativo. As coisas têm o tamanho do que percebemos, no momento em que o fazemos. Nada pode se considerar como verdade. Até esta é relativa. Viva Einstein!!!!
2 comentários:
Já pensava algo assim porque um sinal que tenho no braço esquerdo à medida que eu crescia ficou bem pequeno e quando iamos de viagem para a terra do meu pai e parávamos em Murça há lá uma estátua de uma porquinha (não sei porquê, algo a investigar), em criança era algo que eu e as minhas irmãs queriamos sempre ver e à medida que crescíamoa a porquinha foi ficando cada vez mais mais pequena :)
um beijinho e uma boa noite
Acontece isso mesmo, a gente vai crescendo e parece que as coisas vão diminuindo. Eu tinha a marca da vacina contra varíola que tomei bemcriança. Quando fiquei adulta ela sumiu, não encontro mais nem um sinalzinho....
A casa da minha avó, onde morei até os 7 anos de idade, era um assombro de mistérios maravilhosos. Pena que não pude comparar agora, já que foi demolida há muuuuitos anos para a construção de um conjunto de prédios residenciais.
Beijoca e boa noite pra ti.
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