As pessoas gostam de histórias. Eu também. É mais interessante do que ler sobre disfarçados textos que no fundo falam de auto-ajuda, dos quais estamos fartos.
Desde crianças fomos acostumados ao momento encantado quando mães e avós (no meu caso, avó) nos deliciavam com histórias que sempre começavam com Era uma vez...
Mas hoje quero falar de um assunto que não é bem uma história, mas sim, uma "ficha que caiu" nesses dias. É sobre relacionamento kármico. Quer acredite ou não, em toda familia há esse tipo de "enrosco". Às vezes é difíci identificar. Mas com o tempo se percebe. Até porque o karma tem características próprias. 1) pode ser entre duas pessoas, duas famílias, e até dois povos. 2) cria uma simbiose, da qual é difícil escapar, a não ser por uma forte elevação espiritual de ao menos uma das partes, que consiga elaborar de forma transcedental o "nó espiritual". 3) cria armadilhas sedutoras e pesos quase insuportáveis na relação. 4) não oferece saída fácil da situação e o preço a pagar por uma saída tempestuosa é sempre maior do que vivenciar, degrau a degrau, a tarefa com o outro a ser cumprida". 5) dá sinais que em vidas passadas fizemos por merecer essa chance de "acertar" as coisas, subir um ponto na escala espiritual. 6) o fato de se perceber envolvido num karma pessoal não exime a pessoa de se livrar dele facilmente.
Para quem não acredita em nada disso resta pensar que tudo acaba com a morte e não há réstia de vida posterior. seja de que forma for. Mas aí pra que tanto desperdício de trabalho e matéria prima em criar o mundo e os seres viventes?
Fica para quem quiser esse desafio.
Um comentário:
Gosto da ideia que haja um depois
e poderia ser assim e com a chance de "acertar" as coisas
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