Percebo mais a cada dia que a minha alma é simples. Não gosto de complicar o que pode ser sentido de maneira direta e simples. Nem poesia complicada eu gosto. Os poetas que me encantam são Mario Quintana, Alberto Caeiro, Guilherme de Almeida e alguns poucos mais. Para viver a arte não quero usar o cérebro, fazer cálculos e raciocinar para chegar a conclusões. Na apreciação do belo, daquilo que me enleva, a simplicidade é fundamental. O sentimento chega de forma direta, sem uso do cérebro. Há um canal (alguns costumam chamar de intuição) que capta diretamente da fonte a beleza da arte. É simples. Quando eu quiser fazer exercício mental para fortalecer o cérebro, existem as palavras cruzadas, o sudoku, etc. Para ver a beleza, preciso da simplicidade.
imagem obtida daqui
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