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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

UMA COISA LEVA À OUTRA





Depois de uma cirurgia no femur e fratura em duas vertebras do coccxi, o que me impediu de postar e  fazer muitas outras coisas, hoje senti vontade de, apesar das dores, aproveitar o efeito de um analségico forte econversar comigo mesma e com vocês. 

Costurar nunca foi meu forte, apesar de ter crescido no meio de duas costureiras (minha tia, que fazia alta costura e bordados para bebês e minha mãe que costurava para nós, as filhas). 

Passei a mão numa blusa de linho que estava "no estaleiro" há anos, e resolvi transformá-la numa blusa de manga curta também mudando o sistema de abotoamento. Era por pressão com fita crepe e vi que não dá certo, então estou fazendo casas (caseando)  e vou pregar pequenos botões de madrepérola que guardo há tempos.

Sei costurar tudo, mas não sei fazer moldes. Cresci vendo tia e mãe no meio de tecidos e aviamentos... O caso é que prefiro a literatura, então quando tenho coisas complicadas para consertar acabo doando...

Vejam a profusão de botões que joguei na mesa para selecionar 4. Ao lado estão os remédios que tomo na hora do almoço.

O perigo é engolir os botões e pregar os remédios. Aí está na hora de partir...kkk

4 comentários:

- R y k @ r d o - disse...

Independentemente de tudo o resto, desejo de coração as suas melhoras.
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Uma semana feliz … cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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sonia disse...

Obrigad de coração, poeta.

redonda disse...

As melhoras!
A minha avó era um grande costureira (fez um vestido lindo para a minha bonece preferida) e também bordava - tenho a ideia de com ela ter aprendido o ponto de cruz e o ponto pé de flor, a minha mãe também sabia costurar, eu é só coser botões
um beijinho grande e mais uma vez as melhoras

sonia disse...

Obrigada pelo carinho, amiga! Beiijinhos.