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segunda-feira, 22 de junho de 2015

beijo na testa





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(imagem da internet)




Mulheres de 60 anos ou mais, por favor, fiquem alertas. Não deixem que homem algum lhes beije a testa. A não ser que sejam seus filhos ou netos. Qualquer desconhecido que em alguma reunião chegar para cumprimentá-la e tascar-lhe um beijo na testa, esteja prevenida: vai ser um choque. Principalmente se for a primeira vez que isso acontece.

Aconteceu comigo, ontem. Estava numa reunião de pessoal mais jovem que eu (média 35 anos) e eis que chegou um homem corpulento, careca, policial e que por educação, não nego isso, deu-me um beijo na testa. Toda a primeira vez a gente não esquece. O primeiro beijo na boca, o primeiro sutiã, a primeira transa, tudo isso é lembrado nos mínimos detalhes. Só não sabia que ia passar pelo "beijo na testa" e ficar tão chocada. Fiquei, não nego. Pela primeira vez vi que sou uma senhora idosa para os outros, embora nunca tenha me sentido assim. Nem nos meus sonhos, em que sempre apareço com uns 35/40 anos. Nunca sonhei comigo na idade em que estou.. 

Acho que nem Freud explica...

sexta-feira, 12 de junho de 2015

quem habita meu coração




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imagem da internet

Quantas vezes no dia 12 de junho fiquei triste porque não tinha namorado...

Como a gente é boba quando jovem. Sofre por bobagem.

Hoje quero comemorar por não ter compromisso com ninguém. Quero de homem só amizade. Nada que signifique sacrificar meu tempo tem mais sentido. Sou feliz com minha vida do jeito que se revelou e vem se configurando a cada momento. Meus filhos e minhas cachorrinhas são as criaturas que no final das contas me trouxeram mais alegrias e felicidade na vida. Aos quatro agradeço por serem parte do meu destino!

A todos os que não conseguiram fazer parte do meu coração desejo sinceramente que tenham encontrado morada no coração de outros.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O ralador de noz moscada ou "onde vão parar as coisas"?










Costumo filosofar nos mais estranhos lugares.

Agora mesmo, preparando almoço e ralando noz moscada sobre um prato que estava refogando, lembrei-me de minha mãe, quando ralava noz moscada na carne moída e preparava deliciosos almoços para a família. 

A pergunta que me veio à cabeça é: onde estará neste exato momento, o ralador de noz moscada de minha mãe? Já se terá convertido em pó, em algum lixão de Santos, com certeza. Mas sempre que me lembro de algo que já não tenho mais, penso: em que estado físico se encontra isso ou aquilo que era meu, de que gostava tanto e de repente escapou-me das mãos? Com muitos livros e apostilas aconteceu isso. Não fui eu quem os descartou!

As pequenas coisas estão significando cada vez mais para mim

Continua um mistério...