Esta busca de si-mesmo,ou do Si, não pode estar limitada à duração relativamente curta de uma terapia; é trabalho para uma vida. A prova é esta história de Bayazid de Bistam, um dos pais fundadores do sufismo, quando procurado por um visitante. O visitante, não o encontrando, esperou no jardim, depois passou a revistar a casa de ponta a ponta; finalmente encontrou-o num canto e começou a xingá-lo: “Já faz trinta minutos que eu te procurava,e só agora te encontro!” Bayazid lhe responde: “Você teve é muita sorte! Eu, faz trinta anos que eu me procuro, e ainda não me encontrei!”
2 comentários:
Me ha gustado mucho este pasaje sufí, Sonia. De todas formas, pienso que no es bueno estar toda la vida buscándose a sí mismo.
Yo creo que cada cual puede encontrarse un poco cada día, y eso es bueno.
Ya sabes lo que puede pasar cuando uno se busca sin descanso: que corre el riesgo de terminarse encontrando... y quizá no le guste nada lo que ve.
Un abrazo muy grande.
Dédalus,
muito interessante seu ponto de vista. Concordo com você. É sempre bom levar em conta que todo radicalismo é burro, até a insistência em buscar a si mesmo, sem descanso. Aprender a fluir e aceitar a vida é mais sábio.
Um grande abraço,
Sônia
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