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terça-feira, 24 de setembro de 2024

Olhem como eu cresci em 12 dias!!!


 

Apesar do calor imenso aqui no Brasil, estou recebendo regas frequentes e devolvo em folhas frescas e viçosas. 

Quem me viu no dia 12/9 pode notar a diferença!!!

sábado, 14 de setembro de 2024

pequenos lazeres...












Não reparem nas maluquices que decidi postar. Cada vez mais estou dando valor ao meu lazer, mas é raro um momento em que possa relaxar como estou fazendo hoje. Então quero postar fotos de coisas que andei fazendo:

1. plantei 4 brotos de coentro (que adoro)

2. lavei e separei folhas de manjericão para fazer molho pesto

3. fiz bolo funcional (delicioso)

Sei que para muitos isso é bobagem. Mas é que depois da pandemia, já não sei o que as pessoas acham de tudo, então resolvi publicar o que gosto. Não me atraem essas novas versões de felicidade. Cada um escolhe sua maneira de ser feliz. Eu escolhi a simplicidade. Só ela me emociona!


hoje não quero obrigações e compromissos...







Como é bom já ter feito tudo o que havia de mais necessário até agora. Resta-me daqui pra diante, ao menos neste sábado, apenas fazer o que gosto. Gosto de cozinhar, então farei um bolo fit, gosto de publicar em meu blog, então estou fazendo isto agora, gosto de mimar minhas cachorrinhas, então vou passear mais uma vez com elas, e gosto de ler artigos e livros bons, então sigo no PC, procurando...

Por hoje é só, porque não quero cansar meus neurônios....:)))

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

A Renda Portuguesa anunciando a primavera






Ela fica frondosa o ano inteiro. Chega agosto e começa a dar sinais de fraqueza. Fico intrigada, pois  tenho medo de que morra, já está idosa. É uma herança de minha falecida tia. Trouxe de Santos, onde ela morava, minha cidade natal.

Eis que na semana passada peguei uma tesoura e cortei todos os ramos, na esperança de que voltasse a brotar. Era o que ela estava esperando. Agora já posso vê-la cheia de brotos.


FELIZ PRIMAVERA!!!!


segunda-feira, 8 de julho de 2024

GESTOS...


                                                                      (imagem da internet)



Abro a cortina, fecho a cortina. Assim começa e acaba mais um dia. Gestos repetitivos que passam desapercebidos por quem já faz coisas automaticamente. 

Mas hoje percebi o quanto são simbólicos pequenos gestos que esquecemos no automático. Seria impossível à mente humana se conscientizar de cada gesto diário. E são tantos...

Enfiar uma chave na fechadura, encher um copo de água, puxar as cobertas ao se deitar, acender o fogo para o café, pisar no acelerador, na embreagem e no freio do carro, e várias outras coisas que fazemos no dia a dia...ligamos o automático e lá vai...

Mas hoje só quero comentar que ao fechar a cortina da sala, à noite, fechei o dia, fechei minha vida para muitos aspectos exteriores e me recolhi no silêncio de minh'alma....

sexta-feira, 28 de junho de 2024

UM DIA NO HOSPITAL SÃO PAULO




Ontem precisei acompanhar meu filho para um procedimento cardíaco, feito num hospital de São Paulo. Permaneci por lá das 10h00 até 18h00, até que ele fosse liberado. Felizmente, correu tudo como o esperado. Durante essas 8 horas tive bastante tempo para observar à minha volta tudo o que se passava. Como estava sozinha, essa observação pôde ser mais meticulosa. Posso dizer que me senti fazendo parte do quadro de colaboradores do hospital. De minha parte contribui com o respeito e silêncio nos corredores de espera em que fiquei. Muitas cenas se passaram, então. Nunca antes havia tido a oportunidade de ver o trabalho árduo de funcionários humildes, em tarefas que iam desde a limpeza de corredores e transporte de macas, como de enfermeiros levando doentes em cadeiras de rodas, muitas vezes com o soro pendurado numa haste. Num dos corredores em que fiquei, havia uma mulher com um casal de filhos, mas não estava com o semblante preocupado, e sim, alegre. Logo me dirigiu a palavra pra dizer que os filhos eram praticantes de jiu-jitzu. E ainda disse que a filha, de 10 anos, achou meus cabelos brancos, lindos. Agradeci e comentei que já foram mais bonitos quando eram fartos, hoje bem menos fios enfeitam minha cabeça...

Agora, recordando o dia de ontem, parece que ainda estou naquele hospital. Sinto um pouco de culpa por ter abandonado aquele campo de trabalho tão iluminado pelo amor, como se tivesse deixado pra trás uma turma de amigos! Houve momentos tristes, quando a alguns metros de onde estava, havia 2 ou 3 mulheres chorando bem alto, com certeza algum parente com problemas sérios ou mesmo óbito de alguém da família. 

Senti que, apesar de ser um local simples, sem luxo algum, havia uma atmosfera de amor, uma vibração de trabalho de cura, gentileza no trato e prestação de serviços a quem chegava.

Nunca mais vou entrar num hospital sem parar um pouco e mandar enegia boa para o lugar que, com certeza, indica ser abençoado por Deus!

segunda-feira, 24 de junho de 2024

O BARULHO DE HOJE


                                                    ( do terraço de onde moro, 16o andar)



Hoje, das 18h00 às 20h00 , já noite, em uma escola a um quarteirão de onde moro, crianças  provocavam uma algazarra daquelas de irritar quem gosta de silêncio. É o meu caso. Ao mesmo tempo, enquanto adiantava o almoço de amanhã, pensei no meu tempo de escola e constatei que nunca brincávamos tanto e tão ruidosamente como as crianças o fazem agora, nas escolas, ao menos nos grupos escolares de ensino público. E considerei o quanto isso pode ser bom para as crianças, de um certo modo, pois alivia tensões (que andam altas!) e  ajuda  num sono melhor. Quando eu estudava no ensino básico e no ginasial, o máximo a que tínhamos direito era um jogo de volei de vez em quando ou de "queimada". Às vezes cabra-cega ou outra brincadeira qualquer. Mas nunca havia gritaria intensa como agora, apenas um alvoroço maior, um gritinho aqui e ali e era só. Bem, estudei em colégio de freiras (o que hoje lamento muito) e qualquer som fora da escala permitida era premiado com castigo.

Então, não se pode negar, de um mal as crianças não sofrem hoje em dia: repressão de suas manifestações, impedimento de botarem pra fora suas tensões. 

Apesar da loucura que se manifesta em certos grupos nas redes sociais, hoje já ninguém sofre recalcado!!!

Azar de quem gosta de silêncio!